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Primeira semana de coleta seletiva recolhe quase uma tonelada de material para reciclagem
A primeira semana de coleta seletiva em Águas de Lindoia gerou um resultado acima do esperado pela Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura. Segundo o levantamento, os dois dias de coleta realizada no bairro das Casas Populares gerou 827 quilos de materiais como papel, papelão, vidro, plástico e alumínio que serão destinados para reciclagem. Apenas 62kg de lixo foram considerados como rejeitos, o que corresponde apenas 7,49% do total recolhido.
“O resultado foi muito positivo nesta primeira semana. E isso não seria possível sem a colaboração da população do bairro. Queremos agradecer a população e continuamos contando com todos”, comemorou o secretário da pasta.
A coleta está sendo realizada em caráter experimental nas Casas Populares e a prefeitura quer estender o projeto para toda a cidade gradativamente. Três pessoas foram contratadas pelos parceiros do projeto e já trabalham na separação, armazenamento e venda do material. Quando o projeto estiver totalmente estruturado, abrangendo outros pontos da cidade e sendo autossustentável a estimativa é de que 50 empregos diretos e indiretos sejam criados.
Segundo o levantamento feito pela Secretaria de Meio Ambiente e do Grupo Gaia Social, Águas de Lindoia produz em média 450 toneladas de lixo por mês. Ao menos 40% deste volume tem condições de ser reciclado.
A coleta no bairro prosseguirá sempre às segundas e quintas-feiras. Nestes dias os moradores devem colocar o lixo reciclável para a coleta, sendo que a coleta do material orgânico continua sendo realizada normalmente.
O projeto
Com o projeto de coleta seletiva, Águas de Lindoia passa a integrar o Programa ViraSer, idealizado pelo Grupo Gaia Social e com apoio do Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Região do Circuito das Águas (CISBRA) e conta com os investimentos da JACOBS DOUWE EGBERTS (JDE), uma empresa global de cafés, que no Brasil é conhecida através de suas marcas Pilão, Café do Ponto, L’OR, Caboclo, Damasco, Pelé, Seleto, Moka e Bom Taí.
O planejamento prevê três meses de coleta no bairro para avaliação dos resultados e futura expansão para outros bairros. Um comitê composto por servidores públicos da Secretaria de Meio Ambiente, agentes de saúde, diretores e vice-diretores de escolas, membros do Projeto Guri além de lideranças comunitárias e religiosas do bairro está acompanhando as ações e apoiando a divulgação.
“Escolhemos as Casas Populares para iniciar a coleta seletiva devido a ser um dos maiores bairros do município. Durante os próximos meses vamos realizar a coleta e verificar os principais ajustes que precisaremos fazer antes de levar a coleta até outros bairros da cidade. Nosso objetivo é ir integrando todos os bairros do município no projeto de coleta seletiva”, afirmou o secretário.
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